Apelo do Movimento Cívico "Não Apaguem a Memória!" - Sábado, 1 de Julho, 10.30 h, Largo da Sé
Não se esqueçam e tragam amigos!
Não apaguem a memória do Aljube!
Junta-te aos antigos presos políticos do Aljube, no próximo sábado, dia 1º de Julho, às 10.30H, no Largo da Sé!
Ao longo de mais de 30 anos a cadeia do Aljube, em Lisboa, foi um dos principais símbolos da repressão do chamado Estado Novo.
Os presos políticos eram encarcerados nesta prisão durante a fase de instrução do processo conduzido pela PVDE/PIDE.
Nesse período, que podia durar até seis meses, os presos eram interrogados, torturados e submetidos a um total isolamento.
O sofrimento e a humilhação a que foram submetidos tantas portuguesas e tantos portugueses não podem ser esquecidos.
O Movimento Cívico Não Apaguem a Memória!, para reforçar junto da opinião pública e dos poderes públicos, em especial da Assembleia da República, a necessidade de dar aquele edifício uma finalidade que respeite a dignidade dos que ali estiveram encarcerados, apela a todos para que no dia 1º de Julho, às 10.30h, no Largo da Sé, se associem aos antigos presos políticos do Aljube para revindicar que se transforme a antiga prisão num espaço museológico, onde se celebre a resistência e a liberdade conquistada.
Não apaguem a memória do Aljube!
Junta-te aos antigos presos políticos do Aljube, no próximo sábado, dia 1º de Julho, às 10.30H, no Largo da Sé!
Ao longo de mais de 30 anos a cadeia do Aljube, em Lisboa, foi um dos principais símbolos da repressão do chamado Estado Novo.
Os presos políticos eram encarcerados nesta prisão durante a fase de instrução do processo conduzido pela PVDE/PIDE.
Nesse período, que podia durar até seis meses, os presos eram interrogados, torturados e submetidos a um total isolamento.
O sofrimento e a humilhação a que foram submetidos tantas portuguesas e tantos portugueses não podem ser esquecidos.
O Movimento Cívico Não Apaguem a Memória!, para reforçar junto da opinião pública e dos poderes públicos, em especial da Assembleia da República, a necessidade de dar aquele edifício uma finalidade que respeite a dignidade dos que ali estiveram encarcerados, apela a todos para que no dia 1º de Julho, às 10.30h, no Largo da Sé, se associem aos antigos presos políticos do Aljube para revindicar que se transforme a antiga prisão num espaço museológico, onde se celebre a resistência e a liberdade conquistada.
Saudações,
Lúcia Ezaguy
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