Jacarandá: uma homenagem a comentadores azedos
Um jacarandá a iluminar, orgulhoso, a Rua Machado de Castro, Coimbra
António Barreto escreve uma vez por ano sobre os jacarandás de Lisboa. Aí está uma boa prática, que seguramente o tranquiliza. Seria bom, no entanto, que tal se traduzisse nos seus outros comentários, normalmente azedos e negativos, que em nada contribuem para a renovação da democracia, com a participação naturalmente esperançada dos cidadãos e cidadãs que se preocupam. O mesmo, embora noutra escala (mais narcísica), para o Vasco Pulido Valente e as suas inenarráveis crónicas neoliberais, travestidas de libertinismo anárquico anti-sistema!
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