Há um ano... Hoje aqui estamos, pelos mesmos ideais!
Transcrição do site nacional do MIC
"Candidato-me por um Portugal de todos. Não apenas dos donos dos aparelhos, sejam eles económicos, mediáticos ou políticos. Não há donos do voto nem da consciência dos homens e das mulheres livres de Portugal. Candidato-me por um Portugal que se diga no plural, uma Pátria que sois vós, uma Pátria que somos nós, um Portugal de todos." afirmava Manuel Alegre, há um ano, no lançamento do seu Contrato Presidencial.
Com esta frase Manuel Alegre dava o mote daquela que viria a ser uma campanha pioneira que surpreendeu tudo e todos com o resultado alcançado. Essa data marca o momento fundador de uma nova forma de intervir na vida política em Portugal, depois sintetizada no lema "O poder dos cidadãos". Hoje, como então, continuamos a querer o Portugal "mais livre, mais justo e mais fraterno" anunciado pelo preâmbulo da Constituição da República Portuguesa.
Há um ano Manuel Alegre lançava Contrato Presidencial
"Candidato-me por um Portugal de todos. Não apenas dos donos dos aparelhos, sejam eles económicos, mediáticos ou políticos. Não há donos do voto nem da consciência dos homens e das mulheres livres de Portugal. Candidato-me por um Portugal que se diga no plural, uma Pátria que sois vós, uma Pátria que somos nós, um Portugal de todos." afirmava Manuel Alegre, há um ano, no lançamento do seu Contrato Presidencial.
Com esta frase Manuel Alegre dava o mote daquela que viria a ser uma campanha pioneira que surpreendeu tudo e todos com o resultado alcançado. Essa data marca o momento fundador de uma nova forma de intervir na vida política em Portugal, depois sintetizada no lema "O poder dos cidadãos". Hoje, como então, continuamos a querer o Portugal "mais livre, mais justo e mais fraterno" anunciado pelo preâmbulo da Constituição da República Portuguesa.
1 comentários:
Não fui reler o Contrato Presidencial de Manuel Alegre, mas fui reler, na sua página, os "Pontos de Vista" com que os cidadãos e cidadãs deste país contribuiram durante a sua campanha presidencial.
Pode parecer um exercício de saudosismo, pois não é fácil esquecer os bons momentos vividos, mas, o que me interessou era como "eu lia" hoje o que fora escrito então.
Retirando as referências aos factos datados,como os debates, as acções de campanha, etc.., é interessante ver como o espírito que prespassa no que foi escrito - as angústias da realidade, a necessidade do sonho, a possibilidade da esperança, a vontade de agir e de contribuir para uma mudança - são as mesmas do momento actual e que estão presentes no MIC.
Não deixa, contudo, de ser assustador esta constatação pois é reveladora da rigidificação do comportamento da maioria dos responsáveis políticos deste país.
Se a democracia participativa sempre foi, pelo menos a nível teórico, uma forma de intervenção na vida política, é na prática actual que ela é cada vez mais sentida como necessária e fundamental.
Obrigada, Manuel Alegre, por nos ter devolvido a consciência do "Poder dos cidadãos" e, por consequência, da nossa responsabilidade no futuro de Portugal.
( Cópia do meu comentário a esta notícia na página do MIC Nacional)
By AC, às domingo, novembro 05, 2006 11:31:00 da tarde
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